Houve um programa Madeira Digital que serviu para os elefantes da economia sugarem dinheiro, não houve nem uma ponta de um corno de apoios ao jovem empreendedor, na área da produção de novos conteúdos acerca da região etc etc. Há tanta coisa por fazer na Madeira mas esses PSDs só sabem trabalhar com cimento e oferecer festanças com pimba, vinho seco e espetadas de carne para ganhar eleições....
Para além do cimento, a Madeira estagnou no tempo, apenas o que se põe em prática são as novas medidas na modernização dos serviços públicos criados pelo Sócrates cá em Lisboa, e mesmo assim só meses depois é que chegam à Madeira e quase que por obrigação aplicam essas mesmas inovações ai, senão, nem isso os PSDs fariam!
Basta olhar pra forma como falam e a cultura dos deputados do PSD-M: São uma vergonha mesmo e reflectem o vazio intelectual daquele partido na Madeira.
A Madeira jamais poderá ir mais longe com gente daquela no poder! Tenho dito.
O primeiro-ministro anunciou também que haverá um aumento de 20 por cento no abono de famílias das famílias monoparentais, aquelas que estão “em maior risco de pobreza”.
JORNAL DA MADEIRA-DELIBERAÇÃO DA ERC a) A observância de práticas não discriminatórias na distribuição, pelos diferentes órgãos de comunicação social, do investimento publicitário oriundo da Região Autónoma, medidas essas que se deverão pautar por critérios de equidade, de proporção e de transparência, em defesa do Governo Regional -,está a pôr em risco objectivo e grave a preservação de um quadro pluralistano subsector da imprensa diária; Instar o Governo Regional da Madeira a adoptar, no imediato, as providências necessárias e adequadas à supressão dos efeitos nefastos que a sua actuação tem produzido no subsector da imprensa diária da região tendo especialmente em vista: pluralismo político, económico e outros; b) A sujeição das suas intervenções na gestão da Empresa do Jornal da Madeira, enquanto seu sócio maioritário, aos princípios da transparência e proporcionalidade; c) A salvaguarda do pluralismo interno e da independência perante os poderes públicos, no que toca à orientação
Coligação ‘Mudança’ aposta em formada em Economia para ‘vice’ da CMF Filipa Jardim Fernandes é a escolha de Paulo Cafôfo, cabeça-de-lista da coligação ‘Mudança’, apoiada pelo PS, BE, ... PND, MPT, PTP e PAN, às eleições Autárquicas de 29 de Setembro, para número dois da Câmara Municipal do Funchal, ou seja para vice-presidente, ficando com os pelouros das Finanças e Turismo. Aos 46 anos, Filipa Jardim Fernandes, formada em Economia na Universidade Católica P - Lisboa e directora de operações de todas as empresas do Grupo Dorisol (Dorisol, Florasol, Enasol, Levisol e Dorilimpa), aceitou o convite de Cafôfo por cinco razões: independência, mudança, proximidade, vontade e coerência. E passa a explicar. “É uma equipa que é apoiada por seis partidos e que assume um carácter independente. A maior parte dos elementos que a integram nunca tiveram filiações partidárias e sempre defenderam um pensamento livre, não amarrado a clichés ou pressões de qualquer espécie. Esta equipa é já um esf
Comentários
Para além do cimento, a Madeira estagnou no tempo, apenas o que se põe em prática são as novas medidas na modernização dos serviços públicos criados pelo Sócrates cá em Lisboa, e mesmo assim só meses depois é que chegam à Madeira e quase que por obrigação aplicam essas mesmas inovações ai, senão, nem isso os PSDs fariam!
Basta olhar pra forma como falam e a cultura dos deputados do PSD-M: São uma vergonha mesmo e reflectem o vazio intelectual daquele partido na Madeira.
A Madeira jamais poderá ir mais longe com gente daquela no poder! Tenho dito.