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A mostrar mensagens de novembro, 2013

A queda do mito da invencibilidade política do PSD-Madeira

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 [Deixo esta de borla para o PSD-Madeira perceber porque tudo mudou] Há momentos singulares na vida de um povo que levam a uma alteração radical de tudo. No caso da Madeira o momen ... to da queda do PSD não foi no dia das eleições Autárquicas a 29 de Setembro de 2013. A queda do PSD deu-se muito tempo antes. O ”momento singular” foi a 27 de Janeiro de 2012, com a assinatura do Plano de Ajustamento para a Madeira. Eu explico, durante 36 anos os Madeirenses acreditaram que os erros da Governação do PSD da Madeira nunca seriam pagos por nós. Tínhamos razões fundadas para que pensássemos dessa forma. O pagamento da dívida da Madeira por parte do Governo PS de António Guterres criou essa imagem na cultura Madeirense e até na própria cabeça de Alberto João Jardim. A lógica de que “ele defende a Madeira” e ameaça Lisboa e eles mandam dinheiro, caiu por terra. Foi a perceção por parte dos Madeirenses de que “Lisboa já não cede às ameaças, que somos nós que vamos pagar os erros do PS

GOVERNAÇÃO DO PSD-MADEIRA AINDA CONSEGUE SER PIOR QUE PSD/CDS-PP

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 É este o resultado da tripla austeridade a que estamos submetidos na Madeira e no Porto Santo por via do Plano de Ajustamento Económico e Financeiro(PAEF) proposto e assinado ... pelo Governo do PSD-Madeira e o Governo do PSD/CDS-PP de Lisboa. Se hoje é assim, quando começarmos a ter de pagar as dívidas a 27 de Janeiro de 2016 como será? Victor Freitas www.dnoticias.pt Salários na Madeira baixam 8,4% contra 3,1% no País O custo da mão-de-obra dos trabalhadores madeirenses, sobretudo dos salários, baixou no 3.º trimestre de 2013 pela terceira vez consecutiva, o que é um facto quase inédito e em que só se encontra situação semelhante entre o 4.º trimestre de 2004 e o 3.º trimestre de 2005. O facto mais revelador dos dados publicados na última semana pela Direcção Regional de Estatística é que os salários na Madeira baixaram 8,4%, mais de 150 pontos percentuais do que a média nacional (3,1%). “No 3.º trimestre de 2013, o Índice de Custo do Trabalho (ICT) diminuiu 7,3% face ao trim

ALIANÇA DO PSD/CDS-PP E CDU IMPÕEM À CMF REDUÇÃO DO IRS A QUE A CÂMARA TEM DIREITO

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  O que se passou na CMF pode levar à rutura financeira da Autarquia se todos os Partidos não tiverem responsabilidade. Na CM Funchal ninguém tem maioria absoluta. Sei que tem havido diálogo por parte do elenco Camarário com os restantes partidos. Sei que existiu diálogo para que o CDS-PP ou a CDU fizessem parte do executivo com pelouros, mas o CDS-PP e a CDU não quiseram unir-se à Mudança. A questão que se coloca é só esta: ou há juízo por parte dos partidos da oposição(PSD/CDS-PP E CDU) ou vão fazer na CMF o que fez o PSD-Madeira no Governo Regional, que foi levar a Madeira a uma situação de Falência e pedido de ajuda a Lisboa. Cada partido apresentou as suas propostas ao eleitorado, se cada um fizer propostas como esta vamos ter UM ORÇAMENTO PARA QUATRO PROGRAMAS DE GOVERNO. É incomportável financeiramente. Não será agora de estranhar que o que se passou no FUNCHAL venha agora a acontecer também em SANTANA e PORTO SANTO. No caso de Santana depende do PS para exi

PS reforça urgência de alterar PAEF

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O PS iniciou, hoje, um conjunto de encontro com várias entidades, para preparar a sua participação no Orçamento da Região para 2014. A primeira entidade com quem o presidente e líder parlamentar do PS se reuniram foi a ACIF. No final do encontro, Victor Freitas voltou a defender a necessidade urgente de rever o PAEF, proposta apresentada pelos socialistas, em sede de Orçamento do Estado, para a qual o presidente do PS espera a adesão do PSD e do CDS. Victor Freitas lembra que, se nada for feito, a partir de 2015, a Região terá um serviço da dívida superior a 500 milhões de euros por ano. Um valor incomportável para os cofres públicos. Urge mudar o PAEF, de forma a que a Madeira continua a poder financiar-se após ao ano referido. Além dos constrangimentos impostos pelo PAEF, o PS lembra os efeitos nefastos do Orçamento do Estado na economia regional, que retira capacidade de compra aos funcionários públicos, e a Lei de Finanças das Regiões, cuja alteração retira 50 milhões ano à M

OS ILUMINADOS

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 Diria que esta gente tem medo do escuro. Foram acendendo as luzes da dívida, a torto e a direito, como se não houvesse amanhã. Como se as dívidas não fossem para pagar, ou então, foi a lógica da terra queimada de endividar e ... quem vier a seguir que pague as contas. Só que nesta brincadeira deixam a Madeira toda às “escuras”. Pelos nossos cálculos e uma vez que este ano o serviço da dívida da Madeira já atinge os 340 milhões de euros, a partir de 2016 esse valor sobe para mais de 500 milhões de euros ano, o que corresponde a mais de 70% das nossas receitas próprias. Levaram a Madeira a uma situação de autêntico desastre financeiro. Nós fomos chamando a atenção para a dívida nos últimos 10 anos, ninguém se importou, ninguém quis saber. Agora, há para ai uns iluminados armados em sucessores que fazem-se de esquecidos, mas para o bem ou para o mal eles estão ligados à situação de calamidade financeira que colocaram a Madeira.

ATENÇÃO!

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  OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS PELA SITUAÇÃO DA MADEIRA AINDA NÃO SE SUBMETERAM A ELEIÇÕES!   Desculpem-me determinados analistas, comentadores e até alguma comunicação social porque parece que se ESQUECERAM que os verdadeiros CULPADOS pela situação que hoje se vive na Madeira ainda não foram a eleições. Desculpem também os candidatos do PSD que perderam as 7 Câmaras Municipais (Bruno Pereira, Valter Correia, Nuno Batista, Rui Moisés, António Olim, Jorge Romeira), mas V. Excelências não personificam os verdadeiros CULPADOS pela situação aflitiva dos Madeirenses e Porto-Santenses. Se já perderam 7 Câmaras Municipais em que os principais CULPADOS pela situação grave da Madeira não foram a jogo, quando aquelas caras estiverem metaforicamente no boletim de voto, vai ser o bom e o bonito! O ajuste de contas entre os cidadãos e os responsáveis pela situação da Madeira será feito nas próximas eleições regionais. Quem são os responsáveis pela atual situação da Madeira? A re