DIA DO EMPRESÁRIO!
EXTRACTO DE INTERVENÇÃO NA ALRAM
Certamente que os confundem com aqueles, os mesmos senhores, que, só pelo facto de se identificarem com o poder, chegaram a empresários, empresários sem risco e sem mérito, é certo, mas, enfim, empresários.
A diferença, porém, é que: enquanto os primeiros estão ao serviço da economia da Madeira, os segundos colocaram a economia da Madeira ao seu serviço.
Ou seja, ao serviço da sua posição económica, bem melhor, muito melhor do que quando entraram para a política. A isso se chama enriquecimento sem justa causa.
Há, assim, os empresários que criam efectiva riqueza para a Madeira. Ao lado destes, quais parasitas do poder, há também os que beneficiam da riqueza que é da Madeira. Os primeiros são empresários autênticos e dignos do nosso apreço. Quanto aos segundos, não passam de pseudo-empresários e merecem o nosso desprezo. Deviam ter vergonha e não orgulho de si mesmos.
Os primeiros, enquanto empresários, não têm de ter opção política. Enquanto cidadãos não podem serem privados dela. Já os segundos, deviam era abster-se de se servirem da sua opção política para serem empresários.
Lá porque os segundos só chegaram a empresários por se identificarem com o poder, não quer dizer que os primeiros se identifiquem com o poder só porque são empresários. Ou seja, as declarações do Dr. Alberto João Jardim que partem de premissas falsas para chegar a conclusões erróneas quando aos empresários que verdadeiramente o são, encaixam caem que nem ginja nos que, não sendo senão maus políticos, tem a pretensão ridícula de serem levados a sério como empresários.
A diferença, porém, é que: enquanto os primeiros estão ao serviço da economia da Madeira, os segundos colocaram a economia da Madeira ao seu serviço.
Ou seja, ao serviço da sua posição económica, bem melhor, muito melhor do que quando entraram para a política. A isso se chama enriquecimento sem justa causa.
Há, assim, os empresários que criam efectiva riqueza para a Madeira. Ao lado destes, quais parasitas do poder, há também os que beneficiam da riqueza que é da Madeira. Os primeiros são empresários autênticos e dignos do nosso apreço. Quanto aos segundos, não passam de pseudo-empresários e merecem o nosso desprezo. Deviam ter vergonha e não orgulho de si mesmos.
Os primeiros, enquanto empresários, não têm de ter opção política. Enquanto cidadãos não podem serem privados dela. Já os segundos, deviam era abster-se de se servirem da sua opção política para serem empresários.
Lá porque os segundos só chegaram a empresários por se identificarem com o poder, não quer dizer que os primeiros se identifiquem com o poder só porque são empresários. Ou seja, as declarações do Dr. Alberto João Jardim que partem de premissas falsas para chegar a conclusões erróneas quando aos empresários que verdadeiramente o são, encaixam caem que nem ginja nos que, não sendo senão maus políticos, tem a pretensão ridícula de serem levados a sério como empresários.
VICTOR FREITAS
Comentários