Grande coisa. Quando do cesto da gávea se começa a ver eleições, a coisa é sempre assim. Deveria era baixar uns 4% para ver se a economia arrebita, porque essa está estagnada, além do IRS e IRC. O governo ainda não viu que as PME's estão de corda ao pescoço, e essas é que necessitam de apoio porque são a espinha do tecido empresarial. Cortar na despesa corrente e não desperdiçar dinheiro (como fez o Sr. da Administração Interna naquela frota de carros novos). Além disso, se o problema é a falta de dinheiro, poder-se-ia começar a tributar os lucros indecentes da Banca, além das mais-valias de acções em bolsa. Isso é que era ter tomates e apoiar quem precisa. Poderia ser, pelo menos uma vez, o Governo a fazer também um sacrifício. Isto de sermos sempre nós, cansa.
Penso que esta medida vai revelar-se o pior dos últimos tempos, eleitoralmente, politicamente e financeiramente.
Sr. Freitas
Não tenha pena das PME`s porque serão elas a beneficiar com esta baixa. À semelhança do que fizeram os ginásios, os "intermediários" vão incorporar essa baixa na sua margem de lucro. O consumidor final verá defraudadas as suas expectativas!
Agora é trabalhar para ganhar as eleições de 2009. Quero ver quais serão as medidas para ir buscar votos aos sectores descontentes como a educação e a saúde.
O primeiro-ministro anunciou também que haverá um aumento de 20 por cento no abono de famílias das famílias monoparentais, aquelas que estão “em maior risco de pobreza”.
JORNAL DA MADEIRA-DELIBERAÇÃO DA ERC a) A observância de práticas não discriminatórias na distribuição, pelos diferentes órgãos de comunicação social, do investimento publicitário oriundo da Região Autónoma, medidas essas que se deverão pautar por critérios de equidade, de proporção e de transparência, em defesa do Governo Regional -,está a pôr em risco objectivo e grave a preservação de um quadro pluralistano subsector da imprensa diária; Instar o Governo Regional da Madeira a adoptar, no imediato, as providências necessárias e adequadas à supressão dos efeitos nefastos que a sua actuação tem produzido no subsector da imprensa diária da região tendo especialmente em vista: pluralismo político, económico e outros; b) A sujeição das suas intervenções na gestão da Empresa do Jornal da Madeira, enquanto seu sócio maioritário, aos princípios da transparência e proporcionalidade; c) A salvaguarda do pluralismo interno e da independência perante os poderes públicos, no que toca à orientação
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Deveria era baixar uns 4% para ver se a economia arrebita, porque essa está estagnada, além do IRS e IRC. O governo ainda não viu que as PME's estão de corda ao pescoço, e essas é que necessitam de apoio porque são a espinha do tecido empresarial. Cortar na despesa corrente e não desperdiçar dinheiro (como fez o Sr. da Administração Interna naquela frota de carros novos).
Além disso, se o problema é a falta de dinheiro, poder-se-ia começar a tributar os lucros indecentes da Banca, além das mais-valias de acções em bolsa. Isso é que era ter tomates e apoiar quem precisa.
Poderia ser, pelo menos uma vez, o Governo a fazer também um sacrifício. Isto de sermos sempre nós, cansa.
Sr. Freitas
Não tenha pena das PME`s porque serão elas a beneficiar com esta baixa. À semelhança do que fizeram os ginásios, os "intermediários" vão incorporar essa baixa na sua margem de lucro. O consumidor final verá defraudadas as suas expectativas!
Quero ver quais serão as medidas para ir buscar votos aos sectores descontentes como a educação e a saúde.