Coligação ‘Mudança’ aposta em formada em Economia para ‘vice’ da CMF Filipa Jardim Fernandes é a escolha de Paulo Cafôfo, cabeça-de-lista da coligação ‘Mudança’, apoiada pelo PS, BE, ... PND, MPT, PTP e PAN, às eleições Autárquicas de 29 de Setembro, para número dois da Câmara Municipal do Funchal, ou seja para vice-presidente, ficando com os pelouros das Finanças e Turismo. Aos 46 anos, Filipa Jardim Fernandes, formada em Economia na Universidade Católica P - Lisboa e directora de operações de todas as empresas do Grupo Dorisol (Dorisol, Florasol, Enasol, Levisol e Dorilimpa), aceitou o convite de Cafôfo por cinco razões: independência, mudança, proximidade, vontade e coerência. E passa a explicar. “É uma equipa que é apoiada por seis partidos e que assume um carácter independente. A maior parte dos elementos que a integram nunca tiveram filiações partidárias e sempre defenderam um pensamento livre, não amarrado a clichés ou pressões de qualquer espécie. Esta equipa é já um esf
Comentários
Confesso que gostei muito do formato. Acho que é um modelo que deveria ser repetido, possivelmente com muitas das ideias que aqui expõe.
Não estou certo que slides carregados de texto sejam adequados para fazer passar a mensagem eficazmente a um eleitorado maioritáriamente pouco letrado (e por vezes analfabeto).
Não estou a dizer que versões mais simplificadas do que aqui apresenta não tenham o seu lugar em zonas mais urbanas e diferenciadas, apenas digo que o recurso a mensagens em formato audio-visual, audio e caricaturas, ao ultrapassarem a barreira da língua escrita, seriam veículos mais adequados de difusão da mensagem num ambiente mais primário.
Penso que está no caminho certo no que diz respeito aos temas que devem ser abordados mas considero que ainda falta afinar um pouco o formato em que estes devem ser divulgados para a obtenção do máximo de eficácia possível.
Neste endereço encontrará um resumo das várias técnicas de difusão da mensagem com as respectivas vantagens e desvantagens: http://www.fas.org/irp/doddir/army/fm33-1/fm33-1m.htm
P.S. Continue o bom trabalho!
Slides mais simples implicaria que o público alvo tivesse conhecimentos que muitas vezes não tem. Por ex.: Um slide a afirmar que os madeirenses pagam mais IRS que os açoreanos teria o efeito contrário. O madeirense mal informado pensará logo que se trata de uma discriminação que o governo nacional estará a fazer à Madeira e isto simplesmente porque ignora que o governo regional é responsável pela política fiscal da Madeira.
Acho que tem que ser atingido um equilíbrio entre a simplicidade e a capacidade de informação da população, o que é difícil (mas possível) nos suportes escritos (cartazes, panfletos, etc). Daí ser preferível a passagem da mensagem por meios que não utilizem a palavra escrita.