MEDIDAS DO GOVERNO PS


Comentários

Aperte com eles porque vamos levar mais um barrete nas proxmas eleições se aqueles bandidos lavam a cabeça do povo dizendo que as eleições são para alterar a constituição à medida dos interesses da máfia regional...
Anónimo disse…
Houve uma altura em que no tempo de antena do PS-M se perguntava aos comerciantes, taxistas e funcionários publicos se estavam de acordo com propostas socialistas tais como aumentar o subsidio de insularidade, reduzir os impostos sobre o pequeno comércio, etc... e depois filmavam as reacções das pessoas quando eram informadas que o PSD-M as tinha chumbado.
Confesso que gostei muito do formato. Acho que é um modelo que deveria ser repetido, possivelmente com muitas das ideias que aqui expõe.

Não estou certo que slides carregados de texto sejam adequados para fazer passar a mensagem eficazmente a um eleitorado maioritáriamente pouco letrado (e por vezes analfabeto).

Não estou a dizer que versões mais simplificadas do que aqui apresenta não tenham o seu lugar em zonas mais urbanas e diferenciadas, apenas digo que o recurso a mensagens em formato audio-visual, audio e caricaturas, ao ultrapassarem a barreira da língua escrita, seriam veículos mais adequados de difusão da mensagem num ambiente mais primário.

Penso que está no caminho certo no que diz respeito aos temas que devem ser abordados mas considero que ainda falta afinar um pouco o formato em que estes devem ser divulgados para a obtenção do máximo de eficácia possível.

Neste endereço encontrará um resumo das várias técnicas de difusão da mensagem com as respectivas vantagens e desvantagens: http://www.fas.org/irp/doddir/army/fm33-1/fm33-1m.htm

P.S. Continue o bom trabalho!
amsf disse…
Carlos França

Slides mais simples implicaria que o público alvo tivesse conhecimentos que muitas vezes não tem. Por ex.: Um slide a afirmar que os madeirenses pagam mais IRS que os açoreanos teria o efeito contrário. O madeirense mal informado pensará logo que se trata de uma discriminação que o governo nacional estará a fazer à Madeira e isto simplesmente porque ignora que o governo regional é responsável pela política fiscal da Madeira.
Anónimo disse…
Concordo plenamente.

Acho que tem que ser atingido um equilíbrio entre a simplicidade e a capacidade de informação da população, o que é difícil (mas possível) nos suportes escritos (cartazes, panfletos, etc). Daí ser preferível a passagem da mensagem por meios que não utilizem a palavra escrita.

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