A extracção de inertes é prática corrente na ribeira da metade, no Faial
Ribeira continua a saque
A extracção de inertes é prática corrente na ribeira da metade, no Faial
A Ribeira da Metade, no Faial, continua a saque de algumas empresas de construção civil, que insistem em extrair ilegalmente inertes na zona. Cobertas pela vegetação, e 'trabalhando' fora do horário normal - quase sempre depois das 18 horas -, os infractores 'fintam' os inspectores ambientais, mas já são encarados com normalidade pelos moradores da zona, que dizem que só não os apanha quem não quer. José, nome fictício de quem não quer dar a cara com medo de represálias, vive mesmo ao lado da ribeira, e já não o surpreende ver as máquinas a trabalhar. "Eles dizem que estão a limpar a ribeira, e que aquilo é deles", diz, encolhendo os ombros. Mas não é. A ribeira é domínio público hídrico, e como tal, o que as duas máquinas, um camião e uma retroescavadora, da empresa 'Moniz & Mendonça Lda.', estavam a fazer no final da tarde de sexta-feira é ilegal. In Diário de Notícias da Madeira
A extracção de inertes é prática corrente na ribeira da metade, no Faial
A Ribeira da Metade, no Faial, continua a saque de algumas empresas de construção civil, que insistem em extrair ilegalmente inertes na zona. Cobertas pela vegetação, e 'trabalhando' fora do horário normal - quase sempre depois das 18 horas -, os infractores 'fintam' os inspectores ambientais, mas já são encarados com normalidade pelos moradores da zona, que dizem que só não os apanha quem não quer. José, nome fictício de quem não quer dar a cara com medo de represálias, vive mesmo ao lado da ribeira, e já não o surpreende ver as máquinas a trabalhar. "Eles dizem que estão a limpar a ribeira, e que aquilo é deles", diz, encolhendo os ombros. Mas não é. A ribeira é domínio público hídrico, e como tal, o que as duas máquinas, um camião e uma retroescavadora, da empresa 'Moniz & Mendonça Lda.', estavam a fazer no final da tarde de sexta-feira é ilegal. In Diário de Notícias da Madeira
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