Guterres afasta regresso à política activa em Portugal


António Guterres afasta um eventual regresso à política interna. Na última noite, o alto comissário da ONU para os refugiados recebeu um prémio atribuído pelo clube de empresários do Brasil.

Este prémio reconheceu o trabalho que António Guterres desenvolveu enquanto primeiro-ministro pela aproximação entre os dois países e foi nesta ocasião que o alto comissário da ONU para os refugiados deixou uma garantia.
Em Junho do próximo ano acaba o mandanto no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), mas voltar à política activa em Portugal é algo que não passa pela cabeça de António Guterres.
«Gosto às vezes de dizer, uma frase que vi e achei imensa graça, que é: o comboio da vida não pára duas vezes na mesma estação», salienta.
Como cidadãos do mundo, diz-se muito preocupado com a crise internacional, com o aumento da instabilidade, com o eclodir de novos conflitos, já como cidadão de Portugal prefere pouco dizer. O volante está bem entregue nas mãos do primeiro-ministro, José Sócrates.

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