O Ministério português dos Negócios Estrangeiros já lamentou a morte de "Nino" Vieira, assassinado, esta segunda-feira, por militares.
Entretanto, o ataque contra o presidente guineense foi «condenado firmemente» pela União Africana.
O Ministério português dos Negócios Estrangeiros «lamenta profundamente» a morte do presidente guineense, assassinado esta segunda-feira por militares.
Num comunicado enviado à agência Lusa, o Gioverno português diz ainda que vai convocar nas próximas horas uma reunião de emergência da CPLP para debater os acontecimentos na Guiné-Bissau.
Por seu lado, o presidente da comissão da União Africana «condenou firmemente» o assassínio do presidente guineense, acção que qualificou de «acto criminoso».
«Soube esta manhã com profunda consternação do assassínio do presidente da República da Guiné-Bissau, "Nino" Vieira. A União Africana e eu mesmo condenamos firmemente este acto criminoso», afirmou Jean Ping, em declarações à AFP.
Ping recordou que esta morte acontece «no momento em que estavam a ser feitos esforços para consolidar a paz depois das eleições de Novembro para reforçar o processo democrático nesse país depois de as eleições se terem desenrolado em condições correctas».
O Ministério português dos Negócios Estrangeiros «lamenta profundamente» a morte do presidente guineense, assassinado esta segunda-feira por militares.
Num comunicado enviado à agência Lusa, o Gioverno português diz ainda que vai convocar nas próximas horas uma reunião de emergência da CPLP para debater os acontecimentos na Guiné-Bissau.
Por seu lado, o presidente da comissão da União Africana «condenou firmemente» o assassínio do presidente guineense, acção que qualificou de «acto criminoso».
«Soube esta manhã com profunda consternação do assassínio do presidente da República da Guiné-Bissau, "Nino" Vieira. A União Africana e eu mesmo condenamos firmemente este acto criminoso», afirmou Jean Ping, em declarações à AFP.
Ping recordou que esta morte acontece «no momento em que estavam a ser feitos esforços para consolidar a paz depois das eleições de Novembro para reforçar o processo democrático nesse país depois de as eleições se terem desenrolado em condições correctas».
Comentários