ANORMAL FUNCIONAMENTO DAS INSTITUIÇÕES

MESA MONOCOLOR!
PSD INVIABILIZOU A ELEIÇÃO DO VICE-PRESIDENTE DO MAIOR PARTIDO DA OPOSIÇÃO
SITUAÇÃO DE ANORMALIDADE DEMOCRÁTICA QUE CONTRARIA O ESTATUTO POLÍTICO DA RAM

Comentários

Anónimo disse…
Gouveia feliz e Carlos Pereira aborrecido
O presidente do PS deseja que se confirmem os nomes avançados pelo DIÁRIO
Data: 08-11-2008

O anúncio dos nomes que o PS pretende para encabeçarem as listas às Câmaras, nas eleições do próximo ano, resultou em reacções bastante antagónicas entre os socialistas, em especial no Funchal. "Se for aquilo, fico muito feliz e orgulhoso", garantiu João Carlos Gouveia. "Parece óbvio que ninguém, com o mínimo de bom senso e credibilidade, toma decisões desta natureza com esta distância", disse Carlos Pereira, cujo nome foi apontado para uma candidatura à CMF. O presidente do PS, além de manifestar contentamento, caso se confirmem os candidatos referidos, escusou-se a tecer outros comentários sobre os nomes. Disse fazê-lo por uma questão de respeito pelas personalidades, o que inclui o jornalista que deu a notícia.

João Carlos Gouveia reafirmou que a sua confirmação de nomes só acontecerá depois das eleições para o Parlamento Europeu. Pois, "a agenda da comunicação social não coincide com a do presidente do PS".

O líder dos socialistas reafirmou os quatro objectivos para os vários municípios: ganhar; disputar taco a taco com o PSD; ganhar dimensão eleitoral; implantar o partido. Mas João Carlos Gouveia recusou-se especificar qual deles se aplica ao Funchal. Explicou que não pode condicionar os candidatos e que as metas em cada concelho serão por eles definidas e anunciadas.

Já Carlos Pereira diz que "a discussão desta matéria é extemporânea". Por não conhecer a fonte da notícia, atribui-lhe pouca credibilidade e diz mesmo suspeitar que se trata "de uma atitude pensada e deliberada do PSD para desviar as atenções do essencial que se passa na Região". Fundamenta a sua suspeita nos acontecimentos recentes ocorridos no Parlamento, que terão visado, por parte dos social-democratas, "a suspensão da democracia".

Carlos Pereira, num aviso que aparenta ser mais para o exterior do que para o interior do partido, ainda que não seja excluída essa possibilidade, deixa claro: "Não admito que utilizem o meu nome para abordagens desta natureza".
E porquê é que tudo continua na mesma? Se calhar a oposição devia ir toda pra casa e deixá-los a falar sós lá até mudarem isso!

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