O PS Madeira concorda com a extinção do cargo

O PS Madeira concorda com a extinção do cargo do representante da República no arquipélago, mas contesta os fundamentos invocados por Alberto João Jardim.

O líder social-democrata madeirense entregou ontem comissão política regional o projecto de revisão constitucional.

O presidente do PS Madeira já reagiu à proposta de Alberto João Jardim: em declarações à Renascença, João Gouveia diz que o seu partido “entende a autonomia como um projecto nacional e não faz sentido que um Primeiro-ministro, um presidente da Assembleia da República ou um Presidente da República se sintam quase que prisioneiros das atitudes e dos comportamentos do Sr. Presidente do Governo Regional”.“Quando nós não queremos um representante da República, o que queremos é que tanto os titulares de órgãos de soberania como os próprios órgãos de soberania assumam as suas responsabilidades na Região Autónoma da Madeira” – concluiu.
AC

Comentários

amsf disse…
Curiosamente o sr. AJJ defende a extinção do cargo no entanto trata-o por Ministro da República apesar de ele ter sido despromovido para Representante da República!
Anónimo disse…
E o PS concorda??O PS está mesmo a precisar de um novo lider!Vitor Freitas ao poder!João Carvalho desde o Algarve com saudades de um PS combativo.
Anónimo disse…
Um excelente conselho:

"Quem se tenha dado à maçada de frequentar este blogue perceberá que só posso estar de acordo com a generalidade das propostas políticas apresentadas pelo dr. Jardim. Concordo com a extinção do cargo de representante da República. Agrada-me que possa acabar a proibição constitucional de criação de partidos regionais. E subscrevo o entendimento de que a representação política não pode ficar na disponibilidade exclusiva dos partidos políticos. Só não percebo por que razão o dr. Jardim não quis ir um pouco mais longe. Pelos vistos, esqueceu-se do direito que a Madeira não tem mas deveria ter, enquanto região dotada de capacidade legislativa própria, de eleger directamente os seus representantes ao Parlamento Europeu. Terá sido isto um mero lapso ou estaremos perante uma opção política consciente? Em todo o caso, aqui fica uma brecha que os autonomistas dos outros partidos podem eventualmente explorar."

in "terreiro da luta".
Anónimo disse…
Já chegam tarde...

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