GOVERNO DO PSD-MADEIRA ENGANOU E TRAIU OS PROFESSORES

O Governo da República, tendo em conta a realidade nacional, reestruturou a carreira docente. Contudo, a realidade social madeirense e os custos da insularidade obrigavam os governos regionais a ter uma política adequada a essa realidade. O Governo Socialista de Carlos César e os dirigentes socialistas açorianos, sem se terem envolvido nas questões sindicais, criaram um Novo Estatuto da Carreira Docente na Região. O tempo de congelamento foi contado para a progressão na carreira dos professores dos Açores; não criou os professores titulares; não impôs um exame para o acesso ao 6º. Escalão. Ao contrário, o PSD-Madeira e os seus dirigentes envolveram-se ilegitimamente na vida sindical, com o conluio de alguns líderes sindicais que agora estão calados, mostrando que não estavam ao serviço dos professores mas do poder laranja; prometeu aos professores madeirenses que eles teriam um tratamento diferenciado, que tiveram, mas para pior. Por exemplo, em relação aos seus colegas dos Açores, são obrigados a fazer um exame de acesso ao 6º. Escalão, o que, na prática, consagra, embora de forma encapotada, a categoria de «professor titular» e, para cúmulo, o tempo de congelamento não contou nem para pagamento de retroactivos nem para a progressão na carreira. Os professores da Madeira foram traídos pelo PSD, essa é que essa!

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